Recebi em 18/10/2007 |
Nídia Maria Thereza tropeço no nada na melodia inacabada bem antes dos abismos acontecerem no êxtase ou na loucura do instante que me é irrelevante caminho lado a lado de mim Par a par, enfim, das letras voando de dentro embaralhadas, atadas em aparentes pinturas numa aquarela de mil tons cinzentos andarilhas vazias sem destino tropeço no nada caio no vazio bem depois do vendaval onde destroços espalhados sem reflexos, nem espelhos me alcançam cansada atabalhoada sem sentido qualquer sentido sem rumo ou direção tiro férias de mim dou adeus a emoção ou tento reescrever a vida uma vez mais... Nídia Vargas Potsch @Mensageir@ Rio de Janeiro - RJ - 14/10/2006 Maria Thereza Neves
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