Recebi em 18/10/2007 |
sem rumo os traços do destino sem hastes e memória nas folhas que voam secas nas frases presas nos rasgos de tinta em fúrias doentes tantas palavras sem voz sento na saudade sinto o cheiro da manhã e as lágrimas do tempo Maria Thereza Neves 13/10/2006 Como num árido deserto sem amor nem rumo certo, fala mansa, engastada no cair da aurora, sem brilho, nem lembranças, as lágrimas havidas secaram. Foram aguar em outros tempos... Nídia Vargas Potsch @Mensageir@ Rio de Janeiro - RJ - 14/10/2006
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