Recebi em 11/02/2008 |
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Dueto, |
Meu versejar está incompleto. Não há rimas que o salvem porque a saudade não o deixa quieto. Acordar, foi um suplício por conta desse amor capricho que se instalou em meu coração... Meus versos estão tortos viajando em sinuosas lembranças, emoções nas quais me afogo em mar de recordações... Penso que valeu a pena este amor. Por caminhos e descaminhos lamentáveis, preenchidos pela saudade morna que restou... Apesar do tempo, alguma coisa permanece. Se ainda há saudade, houve amor. Mesmo que signifique sentir alguma dor. Talvez agora, eu me entenda bem. Hoje eu sei, é melhor sentir saudade Nídia Vargas Potsch Rio de Janeiro - RJ - 21/01/2008
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