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Chegada é à noite novamente, Junto as estrelas voam os sonhos meus. Neles as lembranças voltam fortes. É a saudade interminável, persistente... Como brincadeira de criança, Os sonhos alçam tais bolhas de sabão. Talvez por lembrar do seu jeito menina... Talvez por crer em alcançar vã esperança. Sonhando não vejo a realidade. Esqueço por instantes que não ouço sua voz. Sonhando não percebo a distância. Esqueço neles perdida, tão triste realidade. Por isso, deixo solta a imaginação mais uma vez. Ouço as risadas, as fúrias incontidas, o choro velado. Sinto o amor tão presente, que jamais desaparecerá. Assim, estará perto, vivendo, um até breve, talvez... Sonhos diáfanos, como bolhas de sabão... Vive e revive uma falta que se faz fatal. Sonhos meramente incansáveis, implacáveis. Puros e inalcançáveis sonhos de cristal... Nany Schneider (Para minha Zel, 4 meses de saudades 15/06/2007) Curitiba - PR - 14//06/2007 - 21:37 hs https://www.bettyboopstar.com.br
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