Sua poesia querido, fala de amores idos como flores que o tempo não seca... Sabe como erguer no silêncio, um templo de amor onde canta teus sonhos dourados e verseja à beleza do mundo e à beleza da vida... Assim vive meu poeta querido entre as paisagens serenas molhadas com seus doces beijos... Numa fusão de cores e linhas, surge o perfume e o som, meu êxtase... meu encanto... Contigo aprendi a cantar o amor, sonhar com caminhos longos sem ter medo de me apaixonar quando o coração perde a razão... Poeta querido, nunca deixe de poetar, és o meu luzeiro.. Naidaterra O poeta que há em ti, vive absorto nesse porto de vislumbre e sedução que te dá, bem mais que luz, paz e conforto, teu poeta é o teu próprio coração. O poeta que há em mim é como o teu: sofre, ama, é feliz, deseja, chora e se escrevo, meu verso não é mais meu, ele é teu... com teu silêncio vai embora. Tu me encantas, eu te encanto... nesse encanto solidário, nosso sentimento é tanto, que o lirismo dessa reciprocidade tão sublime nos revela outro poeta: é a nossa emoção mais inquieta abençoando nossa sensibilidade. Luiz Poeta Luiz Gilberto de Barros às 17 h e 27 min do dia 20 de dezembro de 2009 do Rio de Janeiro, para a afetuosa poesia de Naidaterra
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