Sou corcel indomado A correr na pradaria O vento em meu corpo suado
Num galope sem hora nem dia
Sou corcel sem arreios Livre nas asas do vento Galopando meus anseios
Sob o céu e o firmamento
Sou garanhão correndo mundo No meu grito de liberdade
Sou mustangue em vale profundo Sob o luar e a claridade
Sou alazão buscando companheira Sou o alfa da minha manada A vigiar do alto a clareira
À procura de minha amada
Sou espírito que não se rende Sou cavalo selvagem a correr
Sou corcel que não se arrepende De na vida ensinar e aprender.
Jorge Linhaça Arandú - SP - 11/07/2005
Sou brisa mansa em fim de dia da tempestade, a calmaria sou retalho de algodão
que seca o suor dos teus dias
Sou o brilho das estrelas iluminando o teu voar acalmando o teu espírito
na incessante busca do amar
Sou a água cristalina o conter da ansiedade a sombra da pradaria
a paz da felicidade
Sou a cerca do precipício o grito que silencia a mão que ampara teu pouso
sensatez da rebeldia
do galope, o cavalgar da noite o suave sereno as ondas brancas do mar
banhando em paz teus anseios
Sou todos os teus desejos sou a alma que carregas contigo os teus sonhos e segredos
estarão sempre comigo
Beatriz por um triz*
São Paulo - SP
Fundo Musical: My immortal
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